Como cuidar de um Ragdoll no calorzão do Brasil

Pessoal, eu nunca imaginei que teria um Ragdoll aqui em pleno verão brasileiro. Mas olha só, aconteceu! E vou te contar, não é mole não cuidar desses fofuchos nesse calor de rachar.

Primeiro de tudo, será que eles sofrem com o calor? Bem, de acordo com minha experiência, sim e muito! Eles têm aquela pelagem linda e fofa, mas caramba, no calorão da tarde dá até pena.

Então, o que a gente pode fazer pra ajudar nossos amiguinhos peludos? Aqui vão algumas dicas que eu descobri na marra:

• Ambiente fresquinho: Deixar a casa bem ventilada é essencial. Abro as janelas, ligo o ventilador... às vezes até o ar-condicionado, quando dá.
• Água fresquinha sempre: Isso é básico, né? Mas no calor, a água esquenta rápido. Então, troco a água várias vezes ao dia. Quem sabe até umas pedrinhas de gelo?
• Tapete gelado: Olha, essa foi dica de um amigo. Coloquei um tapete gelado pra ele deitar. Parece que adorou!
• Escovação diária: Ajuda a remover os pelos mortos e melhora a circulação de ar na pele. Mas cuidado pra não exagerar.

Ah, e uma coisa que me pegou de surpresa: o sol forte pode causar queimaduras nos gatinhos! Sério mesmo? Pois é, fiquei chocada. Então, evito que ele fique exposto diretamente ao sol nas horas mais quentes.

Outra dúvida que tive foi sobre a alimentação. Será que precisa mudar algo? Bem, percebi que ele anda comendo menos no calor. Parece normal, mas sempre bom ficar de olho.

Sabe, teve um dia que olhei pra ele todo esparramado no chão e pensei: "Poxa, será que tá tudo bem?". Mas aí vejo que é a forma dele se refrescar, esses danadinhos sempre arrumam um jeitinho.

Enfim, cuidar de um Ragdoll nos trópicos é um desafio, mas ao mesmo tempo uma alegria. Cada dia é uma descoberta. E vocês, já passaram por algo parecido? Me contem!